quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
#140 - O Sistema Italiano, Parte II
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
#132 – O Sistema Italiano
É esta a minha fúria de hoje.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
#124 - Mary Kate em Roma
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
#120 - Chegada, Capodanno e afins
Lar, doce lar? Só para descobrir que o Maxime tinha deixado todos os tupperwares e pratos para lavar – isto há duas semanas atrás. Não tive tempo para me chatear sequer, pousei as minhas coisas, refiz a mala e lá fui eu para Padova, onde a Maria e a Kate já estavam à minha espera, chegadas de Veneza – onde era suposto encontrarmo-nos se o meu avião não tivesse sofrido o dito atraso.
Padova, 22h56m. Uma pequena corrida para o hostel, onde o homem estava à minha espera (estavam cheios, como veêm...) e me pos no quarto delas, claro. Depois de muita ginástica para tirar o colchão do beliche de cima para o chão – trauma de infância – de jantar um folhado de chocolate que temos a certeza que estava fora do prazo e de muita conversa e net até ser misteriosamente cortada, fomos preparar-nos para dormir numa casa de banho sem luz. Lindo.
Dia seguinte fomos acordadas pelas senhoras da limpeza às 10:30 da manhã, saímos, fomos tomar o pequeno-almoço e andámos a passear por Padova até à noite. Posso dizer que vimos os hot spots todos, incluíndo as estátuas mais estranhas... enfim. Entretanto chegou a Teresa que nos ia dar um tecto, lanchámos, tomámos banho (nem queiram saber o quanto nós queríamos este banho) e ficámos à espera da Inês, da Sofia e da Ana que vieram via Milano. Estava oficialmente infiltrada! Ah, porque me esqueci desse pequeno promenor: infiltrei-me no capodanno delas. É só um pequeno detalhe quase insignificante.

O dia seguinte era o último dia do ano. Acordámos às 10 da manhã visto que as housemates italianas da Teresa gostavam particularmente do karaoke dos Abba mas depois da devida ronha, preparação de comida e etc fomos para Bologna (no comboio das 19:30) onde iríamos passar o Capodanno. Lá chegadas estava a chover – yes! – mas visto que a Inês e a Teresa já conheciam a cidade lá fomos ter a casa da Joana, onde estavam os restantes membros do nosso capodanno: a Joana, a Guigui, a Kika, a Marta e a Joana. Ou seja, éramos 12 meninas (mais o housemate da Joana, sobre o qual não tenho nenhum comentário a fazer, excepto que o amigo dele a dada altura me perguntou se a Maria era eslovena.) e tenho a dizer que foi muuito giro. Ficam as chapas.






segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
#95 - Hey, meet my sister!
A antecipar o dia 15.02.2009
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
#89 - Ljubljana!
O relevante no Sábado, além de ter feito a minha primeira luta de neve (o nevão de sexta não foi em vão... acordámos e estava tudo completamente coberto!), tivemos uma festa em casa das Andreias por causa dos anos da Catarina que às tantas se tornou gigante visto que os polacos do corredor também estavam nessas andanças, e vi finalmente a segunda pessoa a visitar em Lubi: a Sara Banazol! As circunstâncias não foram as melhores, mas combinámos estar juntas no dia seguinte, o meu último dia por aquelas paragens... o que acabou por não acontecer. Aos Domingos está TUDO FECHADO. Tudo! Com excepção do mercator. E de um bar onde a Maria nos levou que juro que parecia um clube de strip. E da bomba de gasolina, como nós e o Miguel descobrimos à noite (preço: uma molha gigante. Depois da neve...) quando fomos comprar bolachas. Mas como já devem ter percebido, eu vinha-me embora no Domingo. Segunda de madrugada! Pois é.
em casa das Andreias, nos anos da Catarina
tipica cara: zona pedonal.
tirem as vossas conclusoes sobre o bar...
O que aconteceu foi que achei por bem ficar lá mais um dia. E os meus patrocinadores acederam ao meu pedido, portanto assim foi. Segunda feira acordar cedo, visitar a cidade, fazer compras e ir ao Castelo. Tudo isto com luz do dia, portanto imaginem a nossa pedalada. No castelo eu e a Kate ainda ficámos a escrever postais e to-do lists no café enquanto bebiamos capuccinos e chocolates quentes. Fomos a casa para eu ir buscar as malas e levá-las para a estação, jantei com a Maria e depois fomos para o spot das segundas-feiras lá: o Parlement. E aí sim, estive com a Sara mais umas horas (que me pediu encarecidamente para não voltar e eu ainda pensei duas vezes...) e depois era a minha hora mesmo. Estação e lá fui eu. Outro comboio assustador, não encontrar posição para dormir, um homem a ressonar e a carruagem dos fumadores, yes.